terça-feira, outubro 31, 2006

Uma musiquinha...

Cantar à Paco Bandeira:

"Aborto, aborto
Badajoz à vista
Sou contrabandista
De garotas com pilim
Levo-as ao desmanche
Sem nenhum chinfrim"

segunda-feira, outubro 30, 2006

domingo, outubro 29, 2006

quarta-feira, outubro 25, 2006

O Maior Português de Sempre

Decorre na RTP o "concurso" para eleger o maior português de sempre, por votação directa do público, quer seja por telefone, sms ou e-mail.
É uma espécie de BigBrother histórico, uma adaptação do formato da BBC em que se perfilam as personalidades consideradas maiores num país.
Pois este concurso não tem razão de ser, pois o maior português de sempre, também um dos maiores homens do mundo, é, sem dúvida, Gabriel Mondlane (1945-1990), o gigante moçambicano com 2,45 metros de altura.
Por outro lado, este concurso é, também, discriminatório. Porquê o maior? E o menor português não tem direito?
Sobre isto, ficam aqui uns excertos do livro "Viagem com branco no bolso", de Manuel da Silva Ramos, cortesia do blog Arcozelo no Mapa:
"O moçambicano Gabriel Estêvão Mondlane, nascido em 1945 e falecido em 1990, com 2,45 metros de altura, mais conhecido por Gigante de Manjacaze, foi registado numa certa altura do século passado no "Guiness Book" como o homem mais alto do mundo numa época em que era considerado no referido livro de recordes como o homem mais baixo do mundo o português António Lopes Ferreira, nascido em 1943 e falecido em 1989, de 75 centímetros de altura, mais conhecido como o Toninho (ou anão) de Arcozelo. (...) tendo 75 centímetros de altura, as mulheres dificilmente conseguiriam dançar com ele normalmente. Então, estas mulheres dançavam com ele no colo, como se de uma criança se tratasse".
Somos um estranho país, capaz do maior e do menor ao mesmo tempo.

domingo, outubro 22, 2006

Era só uma ideia...

Relativamente ao facto do nosso blog não valer bolha, eu tenho algumas propostas no sentido de alterar esta situação.

Poderíamos juntar aos nossos textos fotos de amadoras nuas, cuja displicência na hora do namorado entregar o seu PC para arranjo, se esqueceram de apagar as provas daquela sessão privada...

Ou então pornografia infantil, sendo que estando a nossa possível melhor clientela com medidas de coacção aplicadas, o mais provável seria que os clicks fossem todos de autoria dos investigadores da PJ...

Mas vá lá, visitas são sempre visitas...

sexta-feira, outubro 20, 2006

Continuamos pelintras

No dia em que os ocupas do Rivoli foram escurraçados sem dó nem piedade por uma força da PSP, constatei mais uma vez que o nosso querido blog continua longe dos braços peganhentos do polvo capitalista.





Continuamos sem valer a ponta de um chavelho!

quarta-feira, outubro 18, 2006

Rivolição

A ameaça de passar para os privados a gestão do Teatro Municipal Rivoli, desencadeou uma resposta de força por parte de um grupo de pessoas, que no Domingo à noite, após uma peça de teatro no pequeno auditório, decidiu permanecer dentro das instalações do teatro em protesto. Ainda lá estão!
Foi preciso uma ameaça de privatização do programa cultural do referido teatro, abrindo-o a LaFérias e quejandos, para desencadear uma pequeníssima revolução cultural à escala da Praça D. João I. O que não foi referido é que a produção cultural da cidade do Porto, salvo honrosas excepções, é reconhecidamente elitista e destina-se a uma minoria culturalmente tão avançada que fazem bandeira desse seu gosto eclético pela cultura, encontrando-se, na maior parte das vezes, de pessoas perdidas na sua própria escolha de uma vida aborrecida, de um ciclo vicioso de criatividade absurda e entediante.
Os teatros estão sempre vazios não porque as pessoas não gostem de ir ao teatro. Estão vazios porque não oferecem diversidade. Porque não se afirmam como uma verdadeira opção de uma noite bem passada. Porque não publicitam suficientemente as suas produções. Porque não apostam no marketing cultural nem em iniciativas de dinamização cultural que saiam do espaço das paredes do próprio teatro e envolvam as ruas e os seus cidadãos.
Os teatros estão vazios porque são caros. Os teatros estão vazios porque se tornou muito desagradável andar pelo centro do Porto à noite.
Não concordo em absoluto com uma gestão privada de um teatro municipal. O Rivoli é coisa pública, e como tal, tem que ser gerido por nós, espectadores, munícipes, cidadãos.
Agora, a sua programação tem que ser mais variada, tem que ir ao encontro de um maior número de pessoas, de públicos. Tem que ter a função de educar esses mesmos públicos. Tem que ser mais acessível.
E o próprio Rivoli tem que estar mais protegido, mais enquadrado num espaço urbano que se quer seguro, limpo, iluminado, agradável de percorrer, mesmo nestas noites chuvosas que se vivem.
Pelo menos, os sitiados no teatro não se molham nem têm muito frio. Se as portas abrissem, ainda me ia juntar a eles...

quinta-feira, outubro 12, 2006

Vamos lá esclarecer!

Anda a circular uma anedota por aí, que é da minha própria autoria. Só não a registei na Sociedade Portuguesa de Autores, que eles pedem 30 contos na moeda antiga. Mas se alguém anda a ganhar dinheiro às custas da minha propriedade intelectual...
Aqui vai:
P: Como se pede um café curto na sede da ONU?
R: Kofi Annan!
Está registada! Pronto. Só mais uma coisa: temos que dedicar um bocadinho mais de tempo ao Chapéu, pessoal! Bloggers companheiros e camaradas, uni-vos e escrevei! Leitores, comentai!

terça-feira, outubro 03, 2006

Chocante!

O Chapéu teve acesso a informações que nem o documentário "Loose Changes" possui!

Mohamed Atta, indicado como um dos principais envolvidos no atentado às Torres Gémeas de 11 de Setembro, sobreviveu (ou nem sequer lá esteve) e está escondido, imaginem lá, em... PORTUGAL!

De facto o terrorista consegue viver impune neste nosso País e nem sequer se esforça muito para se esconder... Procura mesmo a exposição pública, fazendo-se passar por locutor de rádio e apresentador de TV!

Verifiquem com os vossos próprios olhos...