Deixo-vos aqui dois alegres momentos, em memória de um senhor que vai deixar boas recordações em algumas pessoas e más em outras. Não vou tecer nenhum tipo de comentário sobre isso, apenas deixar-vos duas pequenas curiosidades audiovisuais.
Ian Anderson, dos Jethro Tull em concerto, com uma belíssima peça instrumental, chamada "Boris Dancing":
E para quem não sabe do que é que Mr. Ian estava a falar, aqui vai:
sábado, abril 28, 2007
sexta-feira, abril 20, 2007
Memória curta
Estamos em Abril.
Nunca tinha assistido a semelhante notoriedade da extrema-direita em Portugal. Nunca antes esses betinhos armados em nazis andaram tanto tempo na pantalha da TV nem no circo dos jornais. Desconfio que há um qualquer movimento concertado para que tal esteja a acontecer. É o infame Oliveira Salazar que ganha concursos de popularidade, são manifestações em Viseu e Sta. Comba para erguerem um museu ao suprarreferido santinho, é o cartaz de um partido que nem sequer havia de existir, valesse a Constituição de 1976, é o contra-cartaz dos G.F....
Aliás, tenho a minha teoria da conspiração.
Na Universidade Independente, toda esta polémica começou com pancadaria e neo-nazis à mistura, a soldo daquele reitor ou ex-reitor (que até tem semelhanças com o Le Pen). Se estivermos com atenção, a UnI tem uma enorme quantidade de alunos de proveniência africana. De repente o PNR tem dinheiro para organizar encontros internacionais e plantar cartazes na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa.
Enfim...
Façamos o que podemos fazer de melhor em relação a esses infelizes: ignoremo-los. Há-de passar.
Quanto à história, ao passado, lembremo-nos de Portugal antes de 1974 e ensinemos aos mais novos a miséria, a opressão, a mesquinhez e a infelicidade que era viver orgulhosamente sós no rectângulo do Salazar. PQOP!
Nunca tinha assistido a semelhante notoriedade da extrema-direita em Portugal. Nunca antes esses betinhos armados em nazis andaram tanto tempo na pantalha da TV nem no circo dos jornais. Desconfio que há um qualquer movimento concertado para que tal esteja a acontecer. É o infame Oliveira Salazar que ganha concursos de popularidade, são manifestações em Viseu e Sta. Comba para erguerem um museu ao suprarreferido santinho, é o cartaz de um partido que nem sequer havia de existir, valesse a Constituição de 1976, é o contra-cartaz dos G.F....
Aliás, tenho a minha teoria da conspiração.
Na Universidade Independente, toda esta polémica começou com pancadaria e neo-nazis à mistura, a soldo daquele reitor ou ex-reitor (que até tem semelhanças com o Le Pen). Se estivermos com atenção, a UnI tem uma enorme quantidade de alunos de proveniência africana. De repente o PNR tem dinheiro para organizar encontros internacionais e plantar cartazes na Praça do Marquês de Pombal, em Lisboa.
Enfim...
Façamos o que podemos fazer de melhor em relação a esses infelizes: ignoremo-los. Há-de passar.
Quanto à história, ao passado, lembremo-nos de Portugal antes de 1974 e ensinemos aos mais novos a miséria, a opressão, a mesquinhez e a infelicidade que era viver orgulhosamente sós no rectângulo do Salazar. PQOP!
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