«As infecções e a perfuração de órgãos associadas ao aborto clandestino diminuíram em mais de metade desde que a lei da interrupção voluntária da gravidez (IVG) entrou em vigor há um ano, disse o director-geral da saúde. A propósito do primeiro ano da aplicação da lei que permite a IVG até às dez semanas, cuja regulamentação entrou em vigor a 15 de Julho de 2007, Francisco George considerou que estes dados revelam que «a lei é boa e protege as mulheres»
in Público (fonte: Lusa)
Seus ratos de sacristia, suas beatas naftalínicas, seus Priores, Curas, Abades, Diáconos, Leigos. Suas alimárias do CDS/PP, ponham os olhos nisto! É isto que a lei veio a evitar. São as primeiras provas concretas dos benefícios de um enquadramento legar mais justo para as mulheres portuguesas. Se mesmo assim achais que não, como é vosso apanágio, é apenas a prova concreta da vossa proverbial estupidez.
Não se tratam de pequenas afecções, mas sim de infecções e perfurações de órgãos que, em grande parte dos casos, levam à morte! E tudo isto era provocado pelas parteiras de vão-de-escada. Infecções resultantes de condições de assépsia inexistentes. Perfurações de órgãos da cavidade pélvica e abdominal resultantes da manipulação mecânica da cavidade uterina por via de "sondas" com que as ditas parteiras/assassinas logravam destruir os fetos. "Sondas" que, como está reportado, podiam ser, por exemplo, agulhas de croché e outros objectos contundentes. Era isto que se passava em grande escala antes da lei que veio trazer Portugal, neste aspecto, para fora da Idade das Trevas com que o cunho salazarista e cerejeirista nos remeteram.
Mas vós que queríeis negar a liberdade de uma mulher se decidir pelo aborto sem ser criminalizada por isso, queríeis, peremptoriamente, lucidamente, concretamente, colocar estas mulheres em risco de vida.
Para ver, a declaração de Francisco George no Público.
in Público (fonte: Lusa)
Seus ratos de sacristia, suas beatas naftalínicas, seus Priores, Curas, Abades, Diáconos, Leigos. Suas alimárias do CDS/PP, ponham os olhos nisto! É isto que a lei veio a evitar. São as primeiras provas concretas dos benefícios de um enquadramento legar mais justo para as mulheres portuguesas. Se mesmo assim achais que não, como é vosso apanágio, é apenas a prova concreta da vossa proverbial estupidez.
Não se tratam de pequenas afecções, mas sim de infecções e perfurações de órgãos que, em grande parte dos casos, levam à morte! E tudo isto era provocado pelas parteiras de vão-de-escada. Infecções resultantes de condições de assépsia inexistentes. Perfurações de órgãos da cavidade pélvica e abdominal resultantes da manipulação mecânica da cavidade uterina por via de "sondas" com que as ditas parteiras/assassinas logravam destruir os fetos. "Sondas" que, como está reportado, podiam ser, por exemplo, agulhas de croché e outros objectos contundentes. Era isto que se passava em grande escala antes da lei que veio trazer Portugal, neste aspecto, para fora da Idade das Trevas com que o cunho salazarista e cerejeirista nos remeteram.
Mas vós que queríeis negar a liberdade de uma mulher se decidir pelo aborto sem ser criminalizada por isso, queríeis, peremptoriamente, lucidamente, concretamente, colocar estas mulheres em risco de vida.
A prova que sois negligentes, que sois insensíveis, que apenas vos interessais pelo vosso próprio bem, ao contrário dos ideais cristãos que apregoais à boca cheia. A prova de que sois hipócritas.
Para ver, a declaração de Francisco George no Público.