Este grande mestre da comédia, afinal, não morreu. O Chapéu foi dar com ele a viver uma vida pacata numa residência em Lisboa, onde nos recebeu vestido de mulher, para lembrar os velhos tempos da BBC. Benny Hill confidenciou-nos que escolheu partilhar o destino de Elvis, Lady Di ou até mesmo Ayrton Senna, simulando a sua morte e escolhendo um lugar longínquo e desconhecido, cheio de nativos ignorantes, para viver os seus últimos dias. Desconhecia era que o iríamos reconhecer. Tivesse feito como a Amália, que foi viver para um atol na Polinésia…
(Ver comentários para mais informações...)
4 comentários:
And now for something completely different...
Este post faz parte da série "Sala de Espera", e vai buscar inspiração às "revistas cor-de-rosa".
O nosso Benny, afinal, é uma senhora cheia de pastel, que dá pela graça de Maria José d'Orey e que vive numa casa apalaçada, em Lisboa. As semelhanças são por demais evidentes!
Reportagem da revista FLASH, de 18 a 24 de Fevereiro de 2005.
Tipo de revistas antigas que se podem encontrar na sala de espera de um qualquer consultório.
LOL! ABSOLUTELY FANTASTIC...
Eu próprio acredito já me ter cruzado várias vezes com o Elvis (sem ser o Costello!) nas minhas vadiagens pela Invicta. Vejo agora que não seria imaginação minha...
Mas o fenómeno das revistas de sala de espera é muito bom. Dou por mim várias vezes a relembrar a fronha de efémeros famosos, daqueles que pululam nas nossas TVs durante os tão conhecidos 15 minutos de fama, e dos quais ninguém se recorda, volvidas 3 semanas...
Hehehe - de facto a Dona Maria José parece-se imenso com o saudoso Benny Hill!
Também eu de vez em quando me cruzo com um clone - o último que vi foi um fato (sim só um, fato) do Elvis a esvoaçar por entre as nuvens... (Hey Slink ;-))
Roger. Over and Out.
;-)
Enviar um comentário